quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

PORQUE INVESTIR EM IMÓVEIS?



Investir em imóveis é seguro. Um imóvel é um patrimônio físico, está lá, ao alcance das mãos, podemos tocar nele, podemos vê-lo. Um imóvel é seu, ninguém lhe tira, o governo não pode congelá-lo como já fez com a poupança e contas bancárias.

Imóvel é fonte de renda. 
Um imóvel bem escolhido é fonte de renda vitalícia, todos precisamos de moradia e quem não tem condições de comprar a casa própria sempre estará a procura de um bom imóvel para alugar. 
Imóvel mantém o valor, além de gerar renda, um imóvel bem escolhido mantém seu valor e muitas vezes valoriza mais do que a simples correção do dinheiro investido.


Comprar imóvel gera disciplina.
Os proprietários de imóveis se acostumam a receber o aluguel mensal de suas propriedades e com estes rendimentos fazem seus planos de forma organizada. 
Uma amiga, por exemplo, usa a renda de um apartamento que possui para pagar suas férias anuais, enquanto usa a renda de outro imóvel para dar mesada aos dois filhos. Quando aumenta o aluguel dos seus imóveis, aumenta junto a mesada dos dois. 
Eles, sabendo disso, se disciplinam com o que tem e mais que isso, planejam um dia ter seus próprios imóveis de aluguel.


Quem possui imóveis normalmente possui dinheiro no banco.
Infelizmente vou ficar devendo a fonte desta matéria que li há alguns anos. 
Era uma pesquisa que dizia que enquanto as pessoas que moram de aluguel, em sua maioria, costumavam possuir dívidas, as pessoas que moravam em casa própria costumavam possuir reserva de dinheiro no banco.

domingo, 9 de março de 2014

CONDOMÍNIO FECHADO - SG

*Todas as unidades desta realizações foram vendidas.

Residencial Luiz Comte
Localização privilegiada e acabamento de qualidade; receita certa para você viver bem com sua família. Próximo dos principais centros e com diversas linhas de transporte público disponíveis. Venha conhecer e se encantar com as casas mais bonitas e agradáveis do bairro do Boa Vista em São Gonçalo. Entre em contato conosco através do formulário e teremos imenso prazer em lhe atender, esclarecer possíveis dúvidas e dar detalhes da realização imobiliária. Vamos marcar uma visita ? Estamos no aguardo de seu contato. Até breve!!!











sábado, 8 de março de 2014

OBRA EM CASA


O QUE VOCÊ DEVE SABER ANTES DE COMEÇAR.

Se você está se preparando para fazer uma obra, este é o melhor momento para falarmos francamente sobre obras e reformas, especialmente se ela for na sua casa.

Nós, da B.O.R.I, com a esperança de causar o menor transtorno possível aos nossos possíveis clientes, elaboramos este texto com as dúvidas mais frequentes sobre Obras e Reformas, para que, depois que ela começar, você possa conviver pacificamente com seus incômodos, com o mínimo de surpresas possível.

Afinal, sua expectativa com a reforma deve ser grande, e é fundamental que você permaneça satisfeito durante e depois da obra, tanto quanto você está neste momento.
 
1 - Por que obras são sempre tão estressantes?
 
Não existe cirurgia sem dor. A obra perfeita é realizada num imóvel vazio, em local ermo, sem vizinhos e sem pressa. Como esta situação ideal jamais corresponde à realidade, as obras são muito invasivas. De uma hora para outra, pessoas estranhas invadem a sua privacidade, quebram a sua rotina, desorganizam o seu espaço, enchem sua vida de poeira, sem qualquer sentimento de urgência. E você ainda paga por isso.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Obras só devem acontecer nos horários ajustados com você e seus vizinhos;
- Os profissionais devem ser apresentados a você antes que a obra se inicie;
- Todos os operários devem ser registrados com a empreiteira;
- Devem receber auxílio alimentação, e ser o mais discretos possível;
- Finalmente, todos devem estar comprometidos com a ética.
 
2 - Existe obra rápida e barata?
 
Dificilmente! Qualquer que seja o serviço, você sempre ficará com a certeza de que demorou e custou mais do que deveria. E existem milhões de razões para isso, mas a principal delas resulta da combinação de três fatores:
 
a. Você está pagando;
b. Ela é apenas um instrumento para que você atinja um objetivo, e
c. Elas realmente interferem no cotidiano.
 
Portanto, se você se encontrar diante de uma promessa “mágica”, desconfie.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Procure orçamentos transparentes. Você vai achar preços totalmente desproporcionais, mas procure ver se eles espelham a realidade da sua obra. Essa é uma garantia de que você não se assustará com reajustes e acréscimos depois que ela começar;
- Procure acompanhar o prazo estimado, e não se esqueça de contabilizar os acréscimos e as mudanças de projeto. Não se esqueça de que a matéria prima da construção civil é o tempo.
 
3 – É possível fazer uma obra sem sujar nada?
 
Não! Se for necessário abrir, cortar ou remover qualquer material rígido, especialmente paredes de concreto, tijolos, gesso ou madeira, haverá muita poeira flutuando no ar.
A consistência e quantidade dessa poeira varia de acordo com o material que está sendo mitigado e as ferramentas que estão sendo empregadas, mas não há um processo asséptico que impeça a sua produção.
Por isso três providências são fundamentais antes de começar:
 
a. Remova do ambiente qualquer objeto que possa se estragar com a poeira, tais como quadros e eletroeletrônicos;
b. Proteja os grandes volumes para que não sofram com fragmentos soltos e pessoas circulando com ferramentas, e
c. Cubra todas as superfícies e objetos remanescentes, inclusive o piso, com plástico.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Não permita que se inicie nenhum serviço enquanto o ambiente não estiver protegido;
- Caso não os retire, cubra os eletroeletrônicos com plástico bolha;
- Cubra pisos nobres com papelão corrugado para evitar que arranhem;
- Cubra toda a extensão por onde operários irão transitar, principalmente se houver remoção de entulho;
- Ponha uma lona plástica sobre tudo que foi coberto ou não faz parte da obra;
- Exija que promovam uma limpeza diária, mesmo com o serviço em curso;
- Só deixe remover os forros depois que todos os resíduos sólidos forem retirados, e
- Quando há poeira microscópica – como a que é produzida por lixadeiras, por exemplo – peça que todo o ambiente seja aspirado depois da remoção das lonas de cobertura.
 
4 – Por que obras atrasam?
 
Por definição, obra é “uma coisa feita ou produzida por gente” (dicionário Michaelis).
Da mesma forma, “errar é humano”, ou seja, obras não são ciências exatas. O fator humano é preponderante na sua realização. Mas não só o humano. Existe uma infinidade de insumos, cada um com suas características e especificações de uso; fornecedores, do micro ao macro, e processos, que vão desde o tempo que uma loja leva para emitir uma nota fiscal e a disponibilidade dos produtos para pronta entrega, até as condições de trânsito e as interferências da vizinhança. Sem falar, é claro, no clima.
O que todos perseguem, obviamente, é terminar a obra o mais rápido possível. Além de diminuir o estresse, isso aumenta a lucratividade do empreiteiro. Ainda que se dispusesse de recursos financeiros ilimitados – o que também não é corriqueiro em obras – essas variáveis são completamente incontroláveis.

O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Salvo acréscimos de serviço resolvidos depois do início, tenha orçamentos definitivos, ou seja, que não mudem quando a obra demora mais do que o previsto;
- Sempre que as condições permitirem e o serviço requeira, trabalhe com jornadas extras (noturnas ou em finais de semana), mas lembre-se de que isso aumenta muito o custo, e
- Peça ao seu empreiteiro uma opção para o fornecimento do material da obra, o que evita atrasos por falta de componentes, ou erro na compra por falta de conhecimento técnico.
 
5 - Um cronograma resolve os problemas de atraso nas obras?
 
Honestamente, não, muito embora eles sejam utilizados nas nossas obras. Cronogramas ajudam a controlar imprevistos, mas não impedem que eles aconteçam. A maioria dos atrasos nas obras decorrem de interferências dos próprios clientes, que muitas vezes demoram a providenciar os materiais necessários; ficam indecisos na escolha de marcas e modelos; solicitam “pequenos favores” aos profissionais; não liberam o espaço a tempo e a hora... Muitos outros são causados por fatores sobre os quais ninguém tem controle, como os “nós” do trânsito da cidade quando há uma greve, uma manifestação ou uma explosão de bueiros, por exemplo. Nesses casos, cronogramas são peças de ficção.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Procure manter um diário nas obras para registrar avanços, atrasos e interferências que possam comprometer nossos prazos;
- Sempre que acontecer algum imprevisto, ou quando partes das tarefas forem concluídas, peca ao seu empreiteiro que te comunique, preferencialmente por escrito.
 
6 – Quais as vantagens de trabalhar com uma empresa?
 
Sinceramente, com os encargos trabalhistas (152% na construção civil), e impostos brasileiros (24,33%), fazer obra com uma empresa parece muito pouco vantajoso. Pelo menos aparentemente. Mas as empresas têm três pontos a seu favor:
 
a. As garantias que oferecem ao seu patrimônio;
b. A diminuição de sua responsabilidade civil, que vai desde os possíveis vínculos trabalhistas com os operários até a segurança material da obra perante terceiros, e
c. O conforto de entregar toda a responsabilidade e controle a alguém que vai resolver por você.
 
Imagine, por exemplo, se um cano mal instalado vazar milhares de litros de água no seu vizinho? Ou se um pedreiro, por acidente, se machucar dentro da sua residência?
Talvez, por isso, valha à pena considerar uma empresa legalmente habilitada para sua obra.
 
7 – Operários são confiáveis?
 
Por mais que uma pessoa seja conhecida e respeitada, é impossível determinar quais os limites da sua integridade. A vida nos ensina que, sob pressão, cada um age de forma pessoal e imprevisível. Portanto, se você vai fazer uma obra, mesmo que seja com uma empresa como a nossa, é totalmente recomendável que os objetos de valor, tais como dinheiro, jóias e objetos de estimação sejam removidos da vista e guardados em local seguro. O volume de pessoas estranhas que entram e saem de obras, seja para entregar mercadorias, levar ou trazer ferramentas e informações, vistoriar processos etc., torna inviável o controle de objetos remotamente ligados ao serviço em curso.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Procure empresas que mantenham vínculo com seus empregados, que forneçam orientação e treinamento para evitar situações embaraçosas.
 
8 - Uma obra pode “dar errado”?
 
Não! Ao terminar, a obra deverá estar certa. Em outras palavras, deverá ter atingido os objetivos a que se propôs, gerando sua satisfação. Mas isso não quer dizer que uma obra não possa ter problemas, ser um problema, ou simplesmente "desandar", o que são três coisas totalmente diferentes. Ter problema, infelizmente, é uma condição quase inerente às obras. Por mais que os equipamentos modernos permitam "enxergar" uma cano dentro de uma parede, por exemplo, a menos que haja uma planta e um memorial descritivo do imóvel, é impossível prever sua especificação, o material de que é feito ou o estado em que se encontra. A mesma coisa se pode dizer quando uma caixa de porcelanato traz uma peça ligeiramente diferente das outras, e o ladrilheiro não consegue detectar antes de assentá-la no piso. "Problema na obra", portanto, é o encontro com o imprevisível. Resolvê-los, é parte do trabalho de uma construtora. Uma "obra problemática" é uma obra sem planejamento, ou com algumas variáveis incontroláveis: profissionais despreparados, ferramentas inadequadas, materiais fora de especificações, recursos mal dimensionados, desonestidade dos envolvidos etc. Se você tiver um contrato (e garantias do empreiteiro), sempre será possível reverter esse quadro e encerrar a obra com resultados satisfatórios, apesar do desgaste. Por fim, uma obra "desanda" quando nada dá certo. Essas dificilmente se concluem e, portanto, não levam a lugar nenhum. Seus resultados são traumáticos e desastrosos.
 
O que fazer para diminuir esse impacto?
 
- Exija profissionais preparados;
- Exija supervisão e acompanhamento direto, o registro diário de atividades e o monitoramento intermitentemente por rádio e internet;
- Exija o emprego de ferramentas utilizadas estritamente nos serviços para os quais foram desenvolvidas;
 
9 – Por que algumas obras fogem do controle?
 
Até o mais ingênuo dos pedreiros sabe que toda obra cresce, ou seja, elas raramente ficam restritas ao planejamento inicial. A razão para isso é muito simples: os planos vão ganhando forma, o novo começa a evidenciar o desgaste dos materiais antigos, o pior sacrifício já foi feito. Aí entra em cena um grande sedutor - o Jaque. Todo mundo se rende ao seu charme: Já que estamos... O problema surge quando esses acréscimos não são orçados previamente, porque não existe mágica em obras. E nada é tão simples quanto parece. Uma pintura, por exemplo, para ser bem feita, consome dias de trabalho e diversos materiais diferentes. Qualquer coisa em hidráulica ou elétrica traz uma demanda enorme de peças e componentes, e raramente podem ser feitas por um único profissional.
Se você não gosta de surpresas nem de aventuras, sempre que o Jaque aparecer previna-se com estimativas, orçamentos e planejamentos novos.
 
O que você pode fazer para manter o controle dos gastos?
 
- Sem interromper a obra, peça uma estimativa dos extras e integre-a ao seu contrato;
- Procure alternativas de fornecimento de materiais. A pesquisa na internet é uma boa maneira de controlar custos de uma obra;
- Crie uma “conta corrente” da obra junto ao seu empreiteiro.
 
10 – Existe algum risco quando se faz uma obra?
 
O pior que pode acontecer numa obra é ela se transformar numa bomba relógio: mais cedo ou mais tarde ela acabará dando sinais de vida. Então, com licença pelo trocadilho, de concreto, só os seus prejuízos. Dificilmente essas coisas acontecem em obras de superfície, porque ficam à vista e são fáceis refazer. Nem sempre são fruto de má fé – muito embora seja uma tentação trocar gato por lebre sem risco de ser pego em flagrante.
Pode acontecer por falta de conhecimento técnico, ou pelo uso inadequado de materiais e ferramentas. Mas na maioria dos casos é consequência da total falta de preparo das pessoas envolvidas na execução e supervisão dos serviços. Há casos notórios gravíssimos, como o do Edifício Palace, mas os de pequena monta são mais comuns do que se imagina. Quando menos se espera, uma parede fica encharcada, uma fiação derrete um quadro de luz etc.
 
O que fazer para reduzir riscos?
 
- Verifique se o pessoal de sua empreiteira recebe orientação e treinamento constante;
- Exija que as  pessoas, ferramentas e materiais sejam adequados;
- Exija que a obra seja visitada por supervisores, além de terem seus progressos registrados num livro individual;
- Todas as instalações devem ser verificadas e testadas antes da entrega final, e
- Peça garantia de todos os serviços.
 
Lembre-se: o Código de Defesa do Consumidor obriga as construtoras a garantir serviços de construção civil por até cinco anos de prazo (nos casos de estruturas). Mas, para isso, é necessário que o consumidor tenha um contrato especificando o serviço, comprovantes de pagamento emitidos e que o construtor tenha liquidez e seja estabelecido em local certo e sabido.
 

Boa obra!